quarta-feira, 9 de julho de 2014




Hoje em dia, "nascer de novo" é manchete. A revista Time publicou um artigo especial sobre o assunto, intitulado "A fé dos nascidos de novo". Candidatos a cargos políticos dedicam à questão atenção igual à que dão às últimas estatísticas econômicas e à crise de energia. Um antigo líder do grupo "Pantera Negra", um agitador radical da década de 60, retorna do exílio e declara: "Minha vida deu uma guinada de 180 graus. Eu nasci de novo." Um homem que esteve envolvido em um dos mais divulgados escândalos políticos de nosso tempo escreve um livro no qual expõe a transformação por que passou sua vida como conseqüência de haver ele nascido de novo.
Uma pesquisa popular do Instituto Gallup apresenta a espantosa revelação de que nos Estados Unidos "mais de um terço da população em idade de votar passou pela experiência religiosa do novo nascimento".
O novo nascimento.
Será isso possível? Uma vida pode ser transformada?
De que se trata, afinal? O que significa isso?
Será que é genuíno? Será duradouro?
Como uma pessoa nasce de novo?
A expressão "nascer de novo" não é simplesmente um termo novo, cunhado por jornalistas :modernos para descrever as mais recentes tendências religiosas. O termo "nascer de novo" tem quase dois mil anos. Numa norte escura, na velha cidade de Jerusalém, Jesus volta-se para um dos mais conhecidos intelectuais de seu tempo, e lhe diz: "Deixe-me dizer-lhe urna coisa, a menos que uma pessoa nasça de novo, ela não pode ver o reino de Deus." (João 3:3) Com estas palavras, Jesus nos informa acerca da possibilidade e da necessidade de um novo nascimento – de uma transformação espiritual. De lá para cá, incontáveis milhões de homens, no decorrer dos séculos, têm dado testemunho da realidade do poder de Deus em sua vida, através da experiência de um novo nascimento. 

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